Professora pede demissão porque não recebe salário justo: “Não consigo sustentar minha família”
A história de Diana Clarissa, uma professora que recentemente pediu demissão devido à falta de um salário justo e reconhecimento profissional, levantou uma discussão importante sobre as condições de trabalho dos educadores. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, ela explicou sua decisão de deixar seu emprego na instituição de ensino onde trabalhava, destacando os desafios enfrentados pelos professores em relação à remuneração e ao reconhecimento de seu trabalho.
Após uma licença de seis meses, durante a qual Clarissa planejava retornar ao trabalho por amor à sua profissão e às crianças, ela tomou a difícil decisão de não voltar. Em vez disso, dirigiu-se à Secretaria de Educação de Culiacán para formalizar sua demissão. Lá, ela descobriu que não receberia nenhuma indenização pelos oito anos de serviço como educadora, apesar de seus esforços e dedicação à profissão.
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Indignada com a falta de reconhecimento e remuneração adequada, Clarissa compartilhou sua história nas redes sociais, expressando sua frustração com a situação. Em uma postagem no Facebook, ela se despediu da Secretaria de Educação Pública e reiterou sua decisão de deixar o emprego, destacando a falta de apoio e reconhecimento por parte da instituição.
O vídeo de Clarissa no TikTok rapidamente se tornou viral, e ela respondeu aos comentários de apoio e críticas. Em particular, ela esclareceu que sua demissão não foi motivada pela falta de vocação para o ensino, mas sim pela realidade de que, mesmo com toda sua paixão pela profissão, o salário de professora não era suficiente para sustentar sua família e cobrir suas despesas básicas.
A história de Diana Clarissa destaca as dificuldades enfrentadas pelos professores em muitos países, onde o salário muitas vezes não reflete o valor do trabalho árduo e dedicado que realizam. Sua coragem ao compartilhar sua história levanta questões importantes sobre a necessidade de valorizar e apoiar os educadores, garantindo que recebam o reconhecimento e a remuneração adequada pelo trabalho vital que realizam na sociedade.