Acolhida: como se conectar com a turma e promover a socialização

Acolhida: como se conectar com a turma e promover a socialização

O início do ano letivo é semper um marco na vida de educadores, bebês, crianças e adolescentes. Alguns medos – principalmente quem estiver indo à escola pela primeira vez na vida. Outros recebem se separar dos pais. Há quem fique esperando, querendo logo descobrir como novidades, reencontrar os amigos. Também existem aqueles escolares que mostram cheios de curiosidade sobre o espaço, a turma nova, o material. Ainda há os que chegam tristonhos ou até mau humorados, lamentando o fim das férias ou a mudança de unidade escolar.

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Essas sensações e sentimentos devem ser tomados como valores válidos e valores considerados no planejamento escolar. “Adultos têm vários recursos para lidar com medo, ansiedade e outras reações ao primeiro dia em um emprego novo, por exemplo”, diz Valdeli Vieira, psicanalista e psicoterapueta da clínica Espaço Potencial, em São Paulo. Já as crianças e adolescentes, não. “Eles ainda estão atualizando, um repertório. Justamente por isso, o que precisa ser legitimado e eles têm de ser acolhidos e recebidos com carinho”. Uma boa dose de paciência também é necessária, já que nem sempre os alunos verbalizam o que estão diretamente. Ansiedade e medo podem vir à tona em forma de dor de barriga, insônia na noite anterior, escape de xixi, dor de cabeça.

Educar e cuidar

Nas últimas décadas, vem se consolidar, na Educação Infantil, criar a educação que vincula o contexto educar e cuidar do processo. No ambiente da família no ambiente da família, diversificando e consolidando novas aprendizagens, e no contexto das crianças em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, habilidades e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, e não têm o objetivo de ampliar a educação familiar – quando se trata da educação dos dois bebês e especialmente das crianças bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação.”
Base Nacional Comum Curricular

A ideia de educação infantil é uma ideia de educação socializada para crianças educadas e instruídas pela educação infantil Karina R uidar  e  o  são indissociáveis  ​​da educação infantil Karina R. Nesse curso, além de entender as escolas de Educação Infantil, os professores podem explorar a autonomia e o protagonismo dos pequenos, relação com os campos de experiência da BNCC e estratégias que potencializam a participação das crianças nos momentos de cuidado com a alimentação e a higiene.   .

Para que a volta às aulas seja saborosa e desperte o interesse dos alunos, desafios e aprendizagens que virão pela,  não pense para você se conectar com a turma e não faça propaganda para a garotada se entrosar tarefas  são fundamentais para o planejamento . Nenhuma dessas duas questões são supérfluas diante de outras, como o planejamento bimestre a bimestre. Lembre-se de que a escola, o principal espaço frequentado por crianças e adolescentes, não é um ambiente de plena felicidade. Valdeli explica que é um lugar desafiador e gente complexa, dada a necessidade de muitas pessoas diferentes de si e dos familiares, tolerar frustrações com autoridade, conhecimentos e desenvolver habilidades.

Desde o primeiro momento na escola, a criança vai criar uma imagem interna do que é aquele ambiente, do que aprender, do que é estudar. Reafirma crenças ou elabora novas. Consequentemente, isso modula o processo de aprendizagem dela. “Daí importância de o professor ajude-sela no dia a dia, uma figura que acolhe e dá segurança”, reforça. Embora o início do ano seja mais marcado como esse período de conexão, o fortalecimento das relações interpessoais deve estar no radar do professor ao longo de todo o ano.

Disponibilidade, empatia e reciprocidade para se conectar com a turma

Você sabia que o que você faz e fala reverbera no comportamento e na aprendizagem dos alunos? Henri Wallon, Lev Vygotsky e Jean Piaget, grandes teóricos da educação, defendem há tempos que não se pode separar afetividade e cognição. E, de acordo com Daniele Mônica Boetcher Eckert e Vilmar Malacarne, no artigo  Afetividade e Emoções na Instituição Escolar , “no ato de ensinar, a matéria-prima não é apenas o conhecimento, mas a pessoa humana, o ser que conhece, que aprende , que cresce e que transforma a sua realidade e dos outros. E essa pessoa humana não é apenas razão, é também conhecimento sentimento e amorosidade. Só aprendemos quando nos relacionamos, fazemos vínculos sociais (…).”. Por isso mesmo, estabelecer uma relação afetuosa com os alunos é primordial desde os primeiros dias de aula.

Você sabia?

Além de Henri Wallon, Lev Vygotsky e Jean Piaget, o americano Doug Lemov apresenta técnicas para desenvolver um bom relacionamento entre o professor e o aluno. Em seu livro “Aula Nota 10”, Lemov 49 técnicas de ensino apresentado por bons professores. Entre trata do conceito de proximidade com os alunos deliberantes que podem ser suas ideias e ideias para ele uma boa aula – e convivia.

Gestos aparentemente simples – os chamados “pequenos nadas”, conforme Antonio Carlos Gomes da Costa no artigo  Pedagia da Presença  – dizer “bom dia” na hora da chegada dos estudantes e “até amanhã, espero por você” no momento da saída – colaboram demais para dar um tom de respeito e carinho na relação professor-aluno.

Com o passar do tempo, isso impacta no clima das aulas, que tende a ser cada melhor. “O professor, geralmente diz, é a pessoa com quem o aluno tem mais contato durante a maior parte do dia”, Rosemary Torres, supervisora ​​pedagógica e professora da EM Maria Ovídia Junqueira, em Poços de Caldas (MG). Nada mais esperado, então, que a relação entre eles seja humanizada, de verdade. “Quando os professores formados são marcados pelo vínculo com a turma, também estabelecem um clima de confiança entre educador e família”, fala Patricia Patricia Emocional, Formadora de Educação e Co-autora do Projeto Semente.

Com bebês e crianças pequenas, palavras e gestos carinhosos são muito potentes. Os pequenos, no início da vida escolar, buscam por afeto a maior parte do tempo. Lembre-se: eles estão o colo dos pais para ficar no seu! Evidentemente, a escola é um espaço para exploração e conquista de autonomia. No entanto, o aconchego proporcionado pelo toque humano se faz necessário durante a Educação Infantil justamente para que se sinta confiante para dar os primeiros passos sozinhos e fazer descobertas.

Com o aprendizado da aprendizagem, parece ativo com o vínculo afetivo afrouxando e como o relacionamento vai se afastando entre professores e alunos. Só tem a ganhar o educador que se mantém atento e promove uma atenção atenta e aposta na empatia e na afetividade “Os estudantes se interessam mais pelo que ele tem a dizer já sabem que o professor se interessa por eles. A turma se mostra mais receptiva aos desafios”, afirma Rosemary, de Poços de Caldas. Greice Ruba Lopez, professora na EE Romeu Montoro, na capital paulista, por exemplo, têm interesse em adotar os olhos dos alunos, gosta de olhar nos olhos dos estudantes do Ensino Médio e demonstrar um genuíno em saber como cada um está, sonhos que “Eu recepciona os alunos no começo do ano com alguma lembrança em cima da mesa de cada um.

Socialização da turma

Rafael Locateli, professor da gostoEE Romeu Montoro, afirma com ênfase: “quando são tratados na escola, gostam dos alunos e fazem amizades, se sentem bem-vindos no ambiente e tomar por alunos lá”. Para ele, ajudar na criação e no reforço de vínculos entre eles é uma das maneiras para que aprendam a respeitar. “Investir nisso também evita conflitos entre tribos diferentes, diminui o número de depredações e beneficia a aprendizagem”, avalia Rafael.

Na Romeu, todo o plano de acolhimento tem como um dos objetivos o deixar bem claro para os estudantes que momento do início do ano é todo pensado por causa deles e para eles e  quem do grêmio é convidado pela gestão escolar para ajudar a recepcionar os recém-chegados. “A turma do grêmio é protagonista do acolhimento. participe como ferramentas e os espaços que temos na escola para que todos, a rádio que funciona durante os intervalos de tempo ”, conta Rafael.

Greice, que leciona Biologia na Romeu, conta que desenvolve um projeto sobre identidade e faz com que ele comece logo nos primeiros dias de aula justamente para promover a socialização entre os alunos. “Muitos são de outras escolas, chegam sem amigos, sem referencial. Ajudá-los a se conhecer é meu papel também”, fala. Depois de se apresentar para uma aula, ela organiza a turma em duplas e pede que um se apresente ao outro e contem a história de seu nome. “Depois, um apresenta o outro para a turma hoje. Isso faz com que eles fiquem curiosos por conhecer mais os colegas, fiquem sabendo de gostos em comum, etc”, diz. Para Greice, estão vinculados a outros que estudam estudantes. “Se eles se enxergam como colegas, não ficam apáticos,

Fonte: https://novaescola.org.br/

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